Este post servirá de desabafo, essa é a única intenção do mesmo...
Estou a quase 36 horas longe da minha casa, do meu marido e do meu filho.
Não foi uma escolha minha, ou de outra pessoa; meu filho está om catapora e como eu nunca tive e estou grávida, por decisão médica, preciso ficar afastada do meu filho.
A sensação que tenho é de profunda tristeza, beirando o desespero, por não poder cuidar do meu pequeno quando ele precisa de mim por perto.
Sei que ele está sendo bem cuidado, pela avó parterna e pelo próprio pai, mas mesmo assim, me sinto machucada por dentro, e do momento em que comecei a digitar esse post, até esse momento, brotaram lágrimas dos meus olhos 4 vezes.
A saudade do meu filho, que não vejo desde o último dia 11 é gigante... E a saudade que sinto do meu marido, se completa nessa imensa tristeza.
Sei que em nada ajuda ficar nessa aflição. Mas eu não mando nos meus sentimentos e essa distância está acabando comigo, eu me sinto sem força nenhuma. Sem utilidade nenhuma...
Não posso cuidar do meu filho. Não posso ir para casa ficar com ele e com meu marido.
Está bem difícil, eu até arriscaria dizer, insuportável...
(Confesso que comecei a escrever este post na quinta feira a tarde, dia 17/11/2011, mas entrei em desespero e não tive mais coragem de voltar aqui até agora, nosso 12º dia afastados e embora já esteja chorando novamente, resolvi pública-lo...)
Hoje, estou ligada no "piloto-automático", mal ouço o que me falam, peço para repetirem perguntas, esqueço as coisas mesmo tendo anotadas... Não tenho dado atenção que merecem às minhas amigas lindas (isso inclui você Vanessa)... Não tenho vontade de falar com ninguém, não tenho vontade de comer (frutas eu ainda dou conta, principalmente a noite). Enfim, está bem difícil...
Complementando: Por mais que falem "ser necessário", que dó, que triste, "é para seu bem e do nenê", "você precisa se manter firme" e o monte de "eu te entendo" que tenho ouvido todos esses dias. Ninguém sabe o que estou sentindo, a não ser que tenha passado pelos tristes dias de estar longe do próprio filho que está doente e precisa da sua presença, sendo que você não pode cuidar dele para não ser "contaminado"...
Essa é a parte difícil, se colocar no meu lugar, ou no lugar de alguém na mesmissíma situação que eu...
Só quero voltar para casa, e para meu filho...
23 novembro 2011
21 setembro 2011
13 setembro 2011
Gravidez, e outras coisas...
Pois é, grávida de novo!
Apesar de estar realizada (afinal, qualquer pessoa desenganada pelos especialistas, engravidar do segundo filho é realmente uma superação), tenho tido todos os sintomas que não tive da gravidez do Davi.
Enjôos, quedas de pressão e desmaios frequentes, quase que diariamente tem me deixado em total estado de pânico e irritação.
Pior de tudo, é não saber o que fazer, pois nem Dramim, nem Meclin fazem nenhum efeito.
Não há como fazer caminhos alternativos, simples assim, não há o que fazer.
E tirando a felicidade em estar grávida, tenho estado muito nervosa, com tudo e com todos, mais ainda com a imensa falta de bom senso das pessoas que só querem o "venha a nós"...
Enfim, para variar, eu só queria poder passar essa gravidez com tranquilidade e calma, mas isso só seria possível se eu tivesse um homework, como não tenho...
Apesar de estar realizada (afinal, qualquer pessoa desenganada pelos especialistas, engravidar do segundo filho é realmente uma superação), tenho tido todos os sintomas que não tive da gravidez do Davi.
Enjôos, quedas de pressão e desmaios frequentes, quase que diariamente tem me deixado em total estado de pânico e irritação.
Pior de tudo, é não saber o que fazer, pois nem Dramim, nem Meclin fazem nenhum efeito.
Não há como fazer caminhos alternativos, simples assim, não há o que fazer.
E tirando a felicidade em estar grávida, tenho estado muito nervosa, com tudo e com todos, mais ainda com a imensa falta de bom senso das pessoas que só querem o "venha a nós"...
Enfim, para variar, eu só queria poder passar essa gravidez com tranquilidade e calma, mas isso só seria possível se eu tivesse um homework, como não tenho...
02 setembro 2011
Algumas...
Existem algumas coisas que julgo desnecessárias, alguns comentários e frases que não têm motivo de serem verbalizados, seja escrita ou oralmente.
Mas depois que já saíram, o jeito é administrar.
Fazer o quê?
Paciência...
Mas depois que já saíram, o jeito é administrar.
Fazer o quê?
Paciência...
17 agosto 2011
27 junho 2011
Estranho...
É estranho ter documentos que ficaram fechados a tanto tempo ainda pode causar tanta dor...
É estranho ver, ouvir e ainda assim, ficar com dúvidas...
É normal, depois de tanto tempo, ainda sentir-me ferida? Sentir que a ferida ainda não cicatrizou e que basta um mínimo de mágoa para que ela reabra por completo?
É estranho ver, ouvir e ainda assim, ficar com dúvidas...
É normal, depois de tanto tempo, ainda sentir-me ferida? Sentir que a ferida ainda não cicatrizou e que basta um mínimo de mágoa para que ela reabra por completo?
17 março 2011
Trilha Sonora
A música, a dança e o canto sempre fizeram parte de mim.
Acho que desde que nasci.
Ambas são de uma inestimável importância.
Para todos os momentos da minha vida, tanto os momentos passados quanto o presente, existe uma trilha sonora.
Na realidade, chega a ser mais forte que isso;
Todas as pessoas, que estiveram ou estão presentes na minha vida, são representadas por uma trilha sonora exclusiva, especialmente selecionada por mim.
É como se, em cada um desses momentos, existisse a cena trágica, a cena cômica, a cena feliz, a cena dramática, a cena romântica; e assim por diante.
Sinto uma falta enorme de dançar, de ouvir e de cantar o tempo todo.
É como se faltasse algo diariamente. Como se faltasse uma parte de mim.
Enfim... Para traduzir exatamente como me sinto com relação à música, só mesmo o Andrea Botelli falando...
Vivo por ella porque va, dándome siempre la salida.
Porque la música es así, fiel y sincera de por vida.
Vivo por ela que me dá as noites livres para amar.
Se eu tivesse outra vida, seria Dela também...
Ella se llama música. E ela me tem.
16 março 2011
Recebi por email - Ser Único
Cada ser humano tem suas peculiaridades.
Cada um tem sua história, crenças e pensamentos, que estão diretamente ligados à sua criação. As experiências vividas na infância, os modelos familiares.
Os comportamentos adotados e os valores arraigados constituem a essência de uma pessoa. Muitos sofrem desnecessariamente por querer Transformar os outros de acordo com suas crenças. Esquecem quão profundamente essas verdades estão estruturadas.
As pessoas são únicas e estamos evoluindo há milênios, encarnação após encarnação.
“Ninguém é igual a ninguém e ninguém é perfeito”.
Todos nós sabemos que nenhum ser humano é perfeito. Os pais não são perfeitos. O chefe não é perfeito. Os empregados não são perfeitos. Os clientes não são perfeitos. Os amigos não são perfeitos. O cônjuge não é perfeito. Os filhos não são perfeitos.
Nós (você e eu) também não somos perfeitos. Todo mundo sabe disso. Então por que queremos encontrar no outro a perfeição?
Afinal, se estamos fazendo uma viagem de aprimoramento, a imperfeição faz parte do processo evolutivo. Portanto, por mais virtudes que alguém tenha, cometerá, em algum momento da vida, pequenos deslizes...
Ou seja, as pessoas são como são por suas próprias razões, e não para magoar os outros. Se não se comportam segundo nossas expectativas, julgamos que estão agindo daquela maneira para nos magoar, quando, na verdade, esse é apenas o seu jeito de ser.
Portanto, vamos repensar nossas atitudes e aceitar a vida em todas as suas formas, cores e dimensões e as pessoas como elas são.
Lembre quanto mais seguro você se sentir em seu processode mudança, menos dependerá, da decisão alheia. Menos se sentirá prisioneiro de alguém ou de alguma coisa.
A mudança inicia em você. Quando você muda. O mundo muda. Ao seu redor!
10 março 2011
Ctrl + C / Ctrl + V
Viver ou Juntar Dinheiro???
Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam sequer de comentários. Como esta que recebi dia desses...
"Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.
E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.
Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida".
(Aplausos)
Me perdoem o copiar e colar, por favor... Estou sem criatividade...
Muito e Pouco
Estou sem tempo e sem luz na mente, não consigo, simplesmente escrever...
Qualquer coisa, "tô" por aqui...
P.S.: Nêssa, o jeito vai ser passar seu login e senha para montar seu blog... depois é só começar a escrever...
Qualquer coisa, "tô" por aqui...
P.S.: Nêssa, o jeito vai ser passar seu login e senha para montar seu blog... depois é só começar a escrever...
04 fevereiro 2011
Muitoooooooooooooooooooooooooooooooooooo
É...
Muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito...
Ocupada...
Muita coisa para escrever e sem tempo...
E devendo um layout para a Nêssaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa....
Socorroooooooooooooooooooooooooo!!!
28 janeiro 2011
Em alguma outra vida, devemos ter feito algo de muito grave, para sentirmos tanta saudade...
Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé;, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, doem cólica, cárie e pedra no rim.
Mas ,o que mais dói é; a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela pra a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada.
Não saber se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial.
Não saber se ela aprendeu a estacionar entre dois carros.
Não saber se ele continua preferindo Malzebier.
Não saber se ela continua preferindo suco.
Não saber se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados.
Não saber se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor.
Não saber se ele continua cantando tão bem.
Não saber se ela continua detestando o MC Donald's e se ele continua amando.
Não saber se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos.
Não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento.
Não saber como frear as lágrimas diante de uma música.
Não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por ele...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer.
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé;, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, doem cólica, cárie e pedra no rim.
Mas ,o que mais dói é; a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela pra a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada.
Não saber se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial.
Não saber se ela aprendeu a estacionar entre dois carros.
Não saber se ele continua preferindo Malzebier.
Não saber se ela continua preferindo suco.
Não saber se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados.
Não saber se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor.
Não saber se ele continua cantando tão bem.
Não saber se ela continua detestando o MC Donald's e se ele continua amando.
Não saber se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos.
Não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento.
Não saber como frear as lágrimas diante de uma música.
Não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por ele...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer.
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...
10 janeiro 2011
Boa Pergunta...
Meu marido me contou... E eu, óbvio, fiquei inconformada:
Na cidade de São Paulo existem nobreak's que seguran o equivalente a nove horas sem energia elétrica instalados nos radares...
Tá... Por que será que não colocam também nos semáforos?
Depois esses políticos reclamam quando falamos mal deles...
Na cidade de São Paulo existem nobreak's que seguran o equivalente a nove horas sem energia elétrica instalados nos radares...
Tá... Por que será que não colocam também nos semáforos?
Depois esses políticos reclamam quando falamos mal deles...
05 janeiro 2011
Avião
Não adianta fugir.
Não adianta se esconder.
Eu sinto teu cheiro, mas que sensação.
É uma tentação.
Tu vai pra lá, venho pra cá.
Tu vai na frente, eu vou atrás.
Eu vou pular nesse avião...
O avião balança.
Treme mas não cai.
Sobe, desce, sacode.
E a galera canta:
O desce, desce.
O desce, desce.
O desce, desce.
Aqui na minha mão...
De repente deu uma vontade de dançar...
Não adianta se esconder.
Eu sinto teu cheiro, mas que sensação.
É uma tentação.
Tu vai pra lá, venho pra cá.
Tu vai na frente, eu vou atrás.
Eu vou pular nesse avião...
O avião balança.
Treme mas não cai.
Sobe, desce, sacode.
E a galera canta:
O desce, desce.
O desce, desce.
O desce, desce.
Aqui na minha mão...
De repente deu uma vontade de dançar...
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