30 setembro 2008

Esse tal de amor...

É, as pessoas têm razão.
Ele não é simples.
Ele é um monte de coisa misturada.
É um emaranhado de sentimento.
Um emaranhado de palavras.
Um emaranhado de gestos.
Pois é, não se enganem, o amor é um grande emaranhado.
Ele é lindo, né? Mexe com o corpo, a mente, a alma.
Não é só aquela coisa de pele, não... coisa de paixão.
É muito mais que isso.
Ele é meio bobo e feio às vezes também.
Te dá vontade de chorar e de gritar.
Tem gente que morre de amor.
E tem gente que morre por amor, sabia?
Tem gente que enlouquece.
Sei de uma senhora que certa vez pegou o seu marido com outra mulher.
Então ela enlouqueceu.
Até hoje é louquinha.
Como esse amor atordoa as pessoas, não?
Tem gente que diz que ama, mas ama coisa nenhuma.
Tem gente que faz alarde por qualquer bobeira.
Tempestade em copo d’água.
Afinal... o que é o amor sem bobeiras e tempestades?
O amor cura também, sabia? Cura um monte de doença.
Além de stress, mau humor e dor de cabeça.
Mas ele também pode ser a causa de doenças e todas essas coisas.
É. Ele é engraçadinho e prega peças.
O amor amplia horizontes.
O amor te faz enxergar as coisas simples e belas da vida.
Ganhar um docinho ou ver uma estrela cadente nunca foi tão lindo.
E cadê o mundo lá fora? Ah! Foi esquecido.
A sintonia e o calor fazem com que você se desligue do mundo por alguns minutos.
Ou horas, vai saber...
O amor é tão bom e intenso que chega a doer.
Ele faz as pessoas cometerem as maiores loucuras de suas vidas.
E ele é isso, afinal... a perda da sanidade.
É fazer as coisas de maneira impensada.
Quer ver até que ponto chega o amor?
Uma das sete maravilhas do mundo moderno. Taj Mahal. A maior prova de amor do mundo.
Talvez não fosse considerada uma maravilha se não envolvesse amor.
Então é disso que se trata o amor... um monte de coisa boa.
Um monte de coisa ruim.
Tudo isso misturado.
Emaranhado.
E ele não é simples, não.
Simples sou eu.

29 setembro 2008

TPM???

TPM - “Época do mês quando algumas mulheres se comportam, por alguns dias, da maneira como grande parte dos homens se comporta durante TODO o ano.”

E tenho dito...

Alguém ousa descordar???

18 setembro 2008

Tirando o Pó

Pronto, acho que agora voltei à vida de blogueira.

Me lembro que eu tive blog quando na época nem era comum ter.

Postava o tempo inteiro, enchia o blog de "frufrus", fazia uma zona no código html, cagava (e depois "descagava") o template… eu arrasava nos blogs. Tinha muitos comentários, visitantes assíduos… e olha que ainda nem se falava em web 2.0, comunidades blogueiras, etc.

Meu ex-blog passou por muitas fases. Certa época estive muito depressiva, uma fase completamente indefinida que fica entre o começo da vida adulta e a vida adulta em si mesmo, na época em que eu estava prestes a sair de casa e mandar o mundo se explodir. Daí o blog virou um espaço virtual de lamentações, xingamentos e afins. Até que uma pessoa que não deveria ler o descobriu.

Aí você pode dizer "mas poxa, que mole você deu de postar sua vida na internet"… mas, sabe aquele tipo de pessoa que não sabe a diferença entre e-mail e site; daquelas que desligam o computador assim, na marra (dedão no botão power, "beijo tchau"). Ou seja, era a última pessoa no mundo que eu achava que iria descobrir meu blog. Mas a Lei de Murphy está aí pra isso.

Enfim, o falecido blog já tinha uns 2 anos de idade e depois desse "gorila" , juntando com a falta de tempo… ele morreu na praia. Isso já fazem uns 4 anos (!) Mas nem pense que esse tempo todo eu fiquei sem blogar, não!

A correria do dia-a-dia me fez desanimar pra criar aqueles belos e interessantes posts… mas a vontade de xingar nunca passou! Então eu criei um blog "private" e continuei reclamando da vida.

Decidi que ele não ia ser aberto ao público, só poucas pessoas têm acesso, até porquê só elas se interessavam pelas minhas mazelas e também eu não ia mais dar o mole que eu tinha dado com o último blog… ainda mais em tempos de web 2.0 e depois que o google definitivamente "arrombou" as nossas vidas - já experimentou digitar seu nome no google e ver quantas vezes seu nome aparece na "rede"?

Mas mesmo depois desse tempo todo de inércia bloguística, eu jurava que ainda ia voltar à ativa dos blogs. Eu já tava há tempos querendo voltar a blogar, mas hoje em dia vejo blogs tão fantásticos que fico me perguntando O QUE de interessante eu seria capaz de escrever.

Então decidi voltar à minha "eterna utopia" e escrever por aí, sem lenço, sem documento, sem compromisso, e bóra ver o que sai.

16 setembro 2008

Descoberta dos Morangos e A Escolha

Ela é uma pessoa indecisa. Ela pode passar meia hora escolhendo uma sobremesa no cardápio e mudar de idéia quando o garçom chega. Pode andar na rua um pouquinho para um lado e depois para o outro, enquanto resolve a direção a seguir. Pode experimentar um milhão de roupas diferentes e jogá-las em cima da cama antes de sair de casa.

Nos seus dias mais dramáticos, ou mais influenciados por hormônios descontrolados, toda escolha dela se parece a escolha de Sofia. Qualquer um pode dizer que ela exagera, e exagera mesmo, mas, em seu drama particular, é assim, não sabe se casa, se compra uma bicicleta (dessa escolha já passou, rs!).

Escolher entre uma coisa boa e outra ruim é fácil. Mas escolher entre duas coisas boas, quando não se pode abraçar ambas, é quase tão difícil quanto escolher por que situação ruim passar. Porque o abandono de uma coisa boa, afinal, é sempre algo ruim.

Ela não sabe mais quem disse que, na vida, a gente tem que escolher entre mil caminhos e viver com a nostalgia dos outros 999. Deve ter sido um filósofo de botequim, porque esse é daqueles pensamentos que a cachaça inspira. Bom, o importante aqui é que ela se identifica muito com isso.

Mas ela pode considerar que, apesar do drama das escolhas, a vida dela anda numa maré muito boa, o que a leva à história de uma outra Sofia, personagem de um texto que ela leu lá pelos idos de 1998 numa aula de literatura. Lembra Profª Lucy???

Sofia, pelo que ela lembra, era uma garotinha que estava passeando com os pais ou algo que o valha. Andava por um caminho cheio de plantas quando avistou um morango. Encantada, começou a procurar outros, e depois outros, até que se descobriu cercada das frutas.

A moral da história da descoberta dos morangos é que as coisas gostosas estão lá para serem encontradas, desde que a gente saiba o que procurar. Pois Ela andou descobrindo o que precisava buscar e acabou encontrando bastante coisa...

Ela vai ser assim, enigmática. Mas vocês usem a imaginação para inventar do que ela está falando.

02 setembro 2008

I Stay In Love

Dying inside cause I can't stand it, make or break up, can't take this madness
We don't even really know why
All I know is baby I try and try so hard to keep our love alive

If you dont' know me at this point then I highly doubt you ever will
I really need you to give me that unconditional love I used to feel it's no mistaking
We're just erasing from our hearts and minds

And I know we said let go but I kept on hanging on
Inside I know it's over you're really gone
It's killing me cause there ain't nothing that I can do
I stay in love with you

And I keep on telling myself that you'll come back around
And I try to front like "oh well" each time you let me down
See I can't get over you now no matter what I do
But baby, baby I stay in love with you

It cuts so deep it hurts down to my soul
My friends tell me I ain't the same no more
We still need each other when we stumble and fall
How we gon' act like what we had ain't nothin' at all now

Hey
What I wanna do is ride shotgun next to you with the top down like we used to hit the block proud in the SUV
We both know our heart is breaking, can we learn from our mistakes
I can't last one moment alone, now go I know

We said let go, but I kept on hanging on inside I know it's over
You're really gone it's killing me cause there ain't nothing
That I can do I stay in love with you

And I keep on telling myself that you'll come back aroundAnd I try to front like "oh well" each time you let me downSee I can't get over you now no matter what I doBut baby, baby I stay in love with you...