18 novembro 2005

A Conquista e os Obstáculos

Toda conquista valiosa normalmente só é alcançada depois de ultrapassarmos obstáculos e barreiras em nosso caminho.
A maneira de lidarmos com esses problemas determinará o nosso sucesso ou fracasso. Há quatro maneiras típicas de lidar com problemas; duas delas levam ao fracasso certo; uma delas torna o sucesso mais difícil, mas ainda possível, e a última, ao sucesso definitivo.
A primeira maneira de reagir a um obstáculo é permitir que ele nos faça retroceder. Esse caminho conduz ao fracasso e revela falta de coragem e determinação, o que é necessário para o sucesso de qualquer empreendimento.
A segunda maneira é deixar que o obstáculo nos detenha. Pode ser que não fujamos ou retrocedamos, mas também não avançamos. Se permitirmos que os obstáculos nos detenham, estamos perpetuamente derrotados e frustrados, mesmo que continuemos agarrados aos nossos sonhos.
A terceira maneira de lidarmos com um obstáculo com que nos deparamos exige uma mudança de planos, desde que esta seja a melhor opção. Uma simples mudança de planos ainda pode permitir que prossigamos até o sucesso final, mas se deixarmos que os obstáculos mudem o nosso percurso facilmente, as possibilidades de sucesso ficarão muito reduzidas. Saber quando mudar o nosso plano requer muita sabedoria. Às vezes, para alcançarmos o sucesso, devemos deixar a sabedoria prevalecer sobre a coragem e a determinação. A determinação e a coragem são essenciais, mas devem ser controladas pela inteligência.
A quarta maneira de lidarmos com um obstáculo é superá-lo, tirando-o do nosso caminho em vez de permitir que ele nos tire do caminho.
Esta é em geral a melhor maneira de lidar com um problema, e por isso deve ser nossa primeira abordagem. Mas geralmente o ser humano a usa por último. Uma pena...

16 novembro 2005

Conversa de criança...

Rosana que me contou essa:
Quando eu era criança, entre meus cinco e seis anos, lembro que quando meu pai falava em praia, eu pensava...
A praia é no céu, pois é azul e tem ondas de nuvens, e quando vamos prá lá, tem uma subida enorme.
Rssssssss, ótima comparação.
Crianças...

"É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos. Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." (Antoine de Saint-Exupéry)

09 novembro 2005

Quem é vivo... ops... Viva!!!

Isso sim que é mudança de verdade...
E o resultado do Beta HCG foi:

Oi...
Eu estava realmente precisando descansar das últimas descobertas, fiquei alguns dias (poucos, mas valiosos) fora da vida que eu levo aqui em SP, longe dessa única cidade no estado onde todos os paulistanos pegam aviões para ir ao exterior, e que mesmo assim insistem em chamar de fim de mundo +_+.
Enfim, fiquei alguns dias fora da minha vida habitual, vendo coisas novas e conhecendo pessoas cultas, inteligentes e educadas.
Fiquei longe de internet, longe do msn, orkut, blog, caixas de e-mail e descobri que muitas coisas daqui realmente não valem mais a pena. Como por exemplo, fazer da internet um tipo de suicídio em doses homeopáticas (era o que eu fazia) e continuar com essa vida na frente de um monitor e de um teclado não está sendo mais tão empolgante quanto parecia no começo de tudo, a pelo menos seis anos atrás.
Pelo menos as pessoas com as quais eu me importo e as que se importam comigo de verdade têm outras formas de contato comigo, depois de seis anos decidi assassinar a 'gata malcriada', e todos os seus derivados e variações do mundo cibernético.
Algumas poucas coisas valeram a pena nesse mundo, dentre elas o blog que manterei apenas por gostar realmente de escrever (não mais sobre minha vida, mas sobre a vida do homem, do ser humano e toda sua arte de fingir e se esconder atrás de seus medos).
Esses dias em que permaneci longe, ao voltar notei no orkut algumas coisas às quais fazia 'vista grossa' vários recados automáticos (spam's) de pessoas que só se importam em ver o seu próprio número de scraps aumentando com agradecimentos das mensagens automáticas.
Sinceramente???
Prefiro um simples: "oi, estou com saudades" ou "tudo bom com vc?" e até mesmo os "bons dias e boas noites" simples mas sinceros. E é assim que sei quem realmente tem respeito e consideração comigo.
Tenho lido alguns livros, dentre eles "Fênix - do Daniel Carvalho Luz (autor do famoso Insight)" e "A carícia essêncial - de Roberto Shinyashiki".
Tenho ouvido músicas que não fazem parte do meu cotidiano em SP.
Entre esses dias fora, voltei a SP dia 02/11 para ir até o Jd. da Represa (SBC) fazer uma visita a uma tia enferma (cancêr - estômago e garganta) e com o aumento na fragilidade da mesma, irei voltar com freqüencia até S. Bernardo, visto que os filhos trabalham durante a semana e como todos são de natureza humilde, não podem pagar uma enfermeira para tratar dela em casa.
Apesar de hoje não me sentir confortável na cidade em que nasci, topei um tour com meu primo e conheci toda a região e bairros vizinhos.
A tarde depois de muita despedida calorosa por parte dos meus queridos, peguei a estrada com meu pai novamente, mas dessa vez, fiz um caminho diferente, convenci meu pai a dar-me a direção do carro e descemos pela imigrantes até a rio-santos e vim margeando as paisagens.
Já haviam me contado da beleza do caminho, porém, como ando meio incrédula fiz questão de verificar pessoalmente. E realmente, é uma belezinha de paisagem, vale a pena conferir.
Bom, mudando de assunto, aqui em SP surgiram duas oportunidades de trabalho e no litoral, surgiram três, menos favoráveis financeiramente falando, porém, quem mesmo precisa de muito dinheiro para ser feliz? Prá mim, morar perto do mar e junto a muita natureza já virou um projeto (projeto mesmo, não enganação, ilusão ou fantasia).
Além disso, trabalharei até janeiro apenas, assim terei dinheiro suficiente para sobreviver até junho de 2006.
Sobre coisas que vi:
Sem o DVD, o vídeo e meu rádio portátil, tenho ouvido músicas no computador e assistido (pasmém!!!) novelas! Ridículo eu admito, ainda mais vindo de mim... Mas,
Não chamem o psiquiatra ainda!
Meu pai se irritou comigo por eu criticar cada cena do último capítulo da novela das 20:00hs (que começa às 21:00hs) da Globo. E pediu solenemente:
-Cala a boca (???), minha filha...
Vi várias cenas que só em novelas mesmo, acabei reforçando minha tese do ódio à tv aberta.
Sobre o que tenho sentindo:
Descobri que sou uma pessoa extremamente educada e tranqüila (e controlada, rsssssss) e dia 03/11 retribui um favor que me prestaram no meu aniversário (boa etiqueta é tudo!!!).
Me vi fazendo coisas que normalmente não faço (e quando digo que 'normalmente não faço' é porque não faço nunca):
-A primeira - esfregar panelas da pia até que elas virem espelhos (minhas unhas sofreram um bocado).
-A segunda - me peguei uma noite comendo pão dourado na frigideira com margarina e calda de sorvete sabor morango (estava incrível e ridículamente delicioso o negócio).
-A terceira - Cara! Eu soltei veneno, rssssssssssssss, fiz um comentário maldoso e gratuito sobre uma "persona non grata", sobre um desafeto, com um amigo (Agora sim, chamem o psiquiatra que é caso de perda total, rssssssss).
O que tenho ouvido:
Muita MPB. muito forró universitário, muito reggae, durante o dia. Muito black e muita música baiana durante a noite. E descobri um grupo de adolescentes chamado Huckapoo, amei a primeira vista... digo, a primeira ouvida... no final tem a letra da música (que é desse grupo) que tá tocando agora de fundo.
Existem dias ou tardes na beira da praia em que fui importunada por duas ou três vezes pelo menos. A resposta era como um botãozinho ligado no automático: "vim curtir o mar, obrigada..." Calma, tranqüila e serena...
Por um aldo foi um bom sinal, me enche de vaidade afinal, a quase um mês atrás eu me sentia um lixo, gorda, horrível, enfim, a pior das mulheres, e agora (como diria o Dico) "essa loirinha tá podendo, gente!!!" rssssssssssssss.
Ahhhhhhhh, amenidades e coisas supérfluas:
Não posso mais clarear as madeixas por tempo indeterminado (hein?), essa loirinha que vos escreve vai deixar o cabelo da cor natural (socorro!!! ruiva...), mas é por uma causa politicamente correta...
Amenidades II:
Óbvio que meus planos de virada de ano foram por água abaixo no último mês, porém tratei logo de convidar pessoas legais para vir me fazer companhia e agora estou parecendo uma criança esperando a vinda de papai noel no natal, esperando pelo ano novo; "menino do rio, calor que provoca arrepio..."
Alguém avisa essa blogueira prá ela parar de escrever?! rssssssssss...
É despedida dos meus feitos, pelo menos por um tempo. A partir do próximo capítulo.... ahnnnnn, post, não falarei mais de minha vida. Mas de máscaras (ah! por isso que eu abuso de linhas!!!). Só que mais doido ainda quem veio aqui e leu tudo isso até agora só prá ver a resposta do meu teste de gravidez... Bom: deu &*#%tivo...
Ahhhhhhhhhhhhhhh... Quem tiver interesse em saber, me pergunte né...
Beijos...

Huckapoo
I Should Have Said That I Love You

I can't believe that you're gone.
You're the only thing I need in my life.
Now I'm finding it hard just to sleep at night.
Since you told me, you won't stay by my side.
Why did I let you turn and walk out that door?
I know why you're saying goodbye.
Baby, I should have said I love you.
I should have said that I do love you too.
Boy you know I was scared
To say that I cared
But I know I do,
I should have said I love you
I still feel your kiss on my lips,
I remember the sweet look in your eyes,
When you whispered the words,
Baby, I love you
You know you froze me,
I was hit by surprise
Why did I let you turn and walk out that door?
I know I'm not afraid anymore.
Baby, I should have said I love you.
I should have said that I do love you too.
Boy you know
I wasscared (Boy you know I was scared)
To say that I cared But I know I do,
I should have said I love you Baby,
I should have said I love you.
I should have said that I do love you too.
Boy you know
I wasscared (Boy you know I was scared)
To say that I cared But I know I do,
I should have said I love you
I should have said I love you. (I love you)
I should have said that I do love you too.
(Boy you know) Boy youknow I was scared (Boy you know I was scared)
To say that I cared But I know I do,
I should have said I love you.