Ela sou eu...
02 novembro 2014
Frustração
É meu sentimento "da moda"...
Estou frustrada com tudo. Simples assim. Ponto.
Me marido sempre disse que só escrevo quando não estou bem...
Ora, se quando estou bem posso dividir, e se estou mal não posso, tenho que desabafar de alguma forma, então. Que seja aqui...
06 outubro 2014
Algumas Poucas Coisas
Estou me sentindo como se me rastejasse em troca de favores.
Como se as pessoas fossem obrigadas a me abraçar, forçando-as a gostarem e cuidarem de mim.
Talvez já esteja realmente na hora de começar as mudanças.
Preciso reaprender a gostar de mim.
Isso só vai acontecer quando eu parar de fazer drama e erguer a cabeça e passar a não aceitar algumas atitudes alheias.
18 setembro 2014
19 novembro 2012
Era...
Ela parecia uma daquelas flores delicadas em que um toque inesperado, de mau jeito, atravessado, fechava uma a uma as suas pétalas...
Mas não era apenas isso. Ela também se afastava, e quanto mais silêncio fazia, mas ia sumindo, ficando transparente até se misturar com o vento.
Ela era, a flor que virava brisa.
Mas não era apenas isso. Ela também se afastava, e quanto mais silêncio fazia, mas ia sumindo, ficando transparente até se misturar com o vento.
Ela era, a flor que virava brisa.
25 outubro 2012
Desabafo...
Sabe, comecei a fazer um balanço dos últimos 12 meses...
O bicho tá feio pro meu lado.
Outubro 2011 - Perdemos um sonho, por causa do egocentrismo de pessoas próximas... Senti o quanto faz falta ter meus irmãos e amigos por perto...
Novembro 2011 - Meu filho teve catapora e eu não pude cuidar dele, pois não tive catapora e estava grávida da Isadora. Sofri horrores as duas semanas que fiquei longe dele por causa disso.
Fevereiro 2012 - Fui feita de "besta" num episódio do: "parece, mas não é..." e me senti humilhada com essa situação, engoli a seco e deixei passar...
Março 2012 - a Isadora nasceu (ela tem salvo o lado negativo desse período)...
Julho/Agosto 2012 - Uma pequena chama chamada Esperança brotou em meu coração, com a possibilidade de reconquistar um projeto deixado para trás a um ano...
Setembro 2012 - Fiquei doente e percebi que dor não marca hora para nos atacar, porém, nem todos ao meu redor perceberam a mesma coisa...
Precisei deixar minha bebê numa escolinha para fazer o curso do seguro "desespero", como dizem as professoras do Senai... Chorei (e choro) horrores por ficar sem ela durante meus dias...
Outubro 2012 - Minha vocação para Amélia foi enterrada de vez, numa cova bem funda. Junto com ela, foi-se a tal esperança do tal projeto. Fiquei triste de novo, chorei sozinha por perder pela segunda vez o mesmo projeto...
Começaram a aparecer boas oportunidades profissionais (algo relativamente positivo)...
Em contra partida, pessoas que amo tem se tornado verdadeiras estranhas, me tratando com grosseria várias vezes... Fazendo parecer que só eu sou imperfeita...
Enfim, tenho suportado muita coisa (ou simplesmente, tenho engolido muita coisa) para não arrumar briga ou para não criar clima ruim...
Mas, depois de 12 meses suportando algumas dessas coisas, tenho me sentido fraca... Sem energia... Esgotada...
09 outubro 2012
Daí...
Daí que ontem, eu tinha escrito um "puta" post sobre como ando me sentindo ultimamente...
Daí que eu deixei em rascunhos...
Daí que eu alterei algumas configurações no Blogger...
Daí que o Blogger apagou meu rascunho...
Daí que eu não irei escrever tudo de novo...
Daí que eu só quero que essa fase de "Inferno Astral" que não me pertence, acabe logo, pois estou sendo afetada e estou sentindo diretamente os efeitos da mesma...
Daí que eu deixei em rascunhos...
Daí que eu alterei algumas configurações no Blogger...
Daí que o Blogger apagou meu rascunho...
Daí que eu não irei escrever tudo de novo...
Daí que eu só quero que essa fase de "Inferno Astral" que não me pertence, acabe logo, pois estou sendo afetada e estou sentindo diretamente os efeitos da mesma...
27 março 2012
Contra Fatos II
Tati Bernardi disse: "As redes sociais profissionalizaram a imbecilidade"...
Tudo, tudo tem que ser tratado, desabafado, discutido em redes sociais, como se as mesmas fossem aliviar o "sofrimento" do cidadão ou até mesmo resolver determinadas situações, o que essas pessoas não entendem, é que nem tudo é resolvido pelo simples fato de ser "postado"...
Mas, quando essa pessoa já está "armada" para a briga, não há mais o que argumentar com a mesma.
Tati Bernardi diz ainda, na mesma frase: "Maledicência ganhou ares de debate profundo".
Como se o problema a ser resolvido fosse o mais complexo do mundo, quando na verdade, somente o orgulho de quem está "atacando" é que sendo ferido e colocado em questão...
25 fevereiro 2012
Contra Fatos, Não Existem Argumentos...
Tenho andado um tanto quanto irritada nas últimas duas semanas. Sabe quando, como alguém dá a entender que algo vai acontecer de um jeito, e as coisas tomam um rumo inesperado.
Estou me sentindo uma ridícula. Aliás, eu devo ter nascido para ser passada para trás, e quietinha, sem reclamar, pois posso incomodar quem me faz de palhaça.
Vamos ver até onde...
Estou me sentindo uma ridícula. Aliás, eu devo ter nascido para ser passada para trás, e quietinha, sem reclamar, pois posso incomodar quem me faz de palhaça.
Vamos ver até onde...
23 novembro 2011
Longe de Casa
Este post servirá de desabafo, essa é a única intenção do mesmo...
Estou a quase 36 horas longe da minha casa, do meu marido e do meu filho.
Não foi uma escolha minha, ou de outra pessoa; meu filho está om catapora e como eu nunca tive e estou grávida, por decisão médica, preciso ficar afastada do meu filho.
A sensação que tenho é de profunda tristeza, beirando o desespero, por não poder cuidar do meu pequeno quando ele precisa de mim por perto.
Sei que ele está sendo bem cuidado, pela avó parterna e pelo próprio pai, mas mesmo assim, me sinto machucada por dentro, e do momento em que comecei a digitar esse post, até esse momento, brotaram lágrimas dos meus olhos 4 vezes.
A saudade do meu filho, que não vejo desde o último dia 11 é gigante... E a saudade que sinto do meu marido, se completa nessa imensa tristeza.
Sei que em nada ajuda ficar nessa aflição. Mas eu não mando nos meus sentimentos e essa distância está acabando comigo, eu me sinto sem força nenhuma. Sem utilidade nenhuma...
Não posso cuidar do meu filho. Não posso ir para casa ficar com ele e com meu marido.
Está bem difícil, eu até arriscaria dizer, insuportável...
(Confesso que comecei a escrever este post na quinta feira a tarde, dia 17/11/2011, mas entrei em desespero e não tive mais coragem de voltar aqui até agora, nosso 12º dia afastados e embora já esteja chorando novamente, resolvi pública-lo...)
Hoje, estou ligada no "piloto-automático", mal ouço o que me falam, peço para repetirem perguntas, esqueço as coisas mesmo tendo anotadas... Não tenho dado atenção que merecem às minhas amigas lindas (isso inclui você Vanessa)... Não tenho vontade de falar com ninguém, não tenho vontade de comer (frutas eu ainda dou conta, principalmente a noite). Enfim, está bem difícil...
Complementando: Por mais que falem "ser necessário", que dó, que triste, "é para seu bem e do nenê", "você precisa se manter firme" e o monte de "eu te entendo" que tenho ouvido todos esses dias. Ninguém sabe o que estou sentindo, a não ser que tenha passado pelos tristes dias de estar longe do próprio filho que está doente e precisa da sua presença, sendo que você não pode cuidar dele para não ser "contaminado"...
Essa é a parte difícil, se colocar no meu lugar, ou no lugar de alguém na mesmissíma situação que eu...
Só quero voltar para casa, e para meu filho...
Estou a quase 36 horas longe da minha casa, do meu marido e do meu filho.
Não foi uma escolha minha, ou de outra pessoa; meu filho está om catapora e como eu nunca tive e estou grávida, por decisão médica, preciso ficar afastada do meu filho.
A sensação que tenho é de profunda tristeza, beirando o desespero, por não poder cuidar do meu pequeno quando ele precisa de mim por perto.
Sei que ele está sendo bem cuidado, pela avó parterna e pelo próprio pai, mas mesmo assim, me sinto machucada por dentro, e do momento em que comecei a digitar esse post, até esse momento, brotaram lágrimas dos meus olhos 4 vezes.
A saudade do meu filho, que não vejo desde o último dia 11 é gigante... E a saudade que sinto do meu marido, se completa nessa imensa tristeza.
Sei que em nada ajuda ficar nessa aflição. Mas eu não mando nos meus sentimentos e essa distância está acabando comigo, eu me sinto sem força nenhuma. Sem utilidade nenhuma...
Não posso cuidar do meu filho. Não posso ir para casa ficar com ele e com meu marido.
Está bem difícil, eu até arriscaria dizer, insuportável...
(Confesso que comecei a escrever este post na quinta feira a tarde, dia 17/11/2011, mas entrei em desespero e não tive mais coragem de voltar aqui até agora, nosso 12º dia afastados e embora já esteja chorando novamente, resolvi pública-lo...)
Hoje, estou ligada no "piloto-automático", mal ouço o que me falam, peço para repetirem perguntas, esqueço as coisas mesmo tendo anotadas... Não tenho dado atenção que merecem às minhas amigas lindas (isso inclui você Vanessa)... Não tenho vontade de falar com ninguém, não tenho vontade de comer (frutas eu ainda dou conta, principalmente a noite). Enfim, está bem difícil...
Complementando: Por mais que falem "ser necessário", que dó, que triste, "é para seu bem e do nenê", "você precisa se manter firme" e o monte de "eu te entendo" que tenho ouvido todos esses dias. Ninguém sabe o que estou sentindo, a não ser que tenha passado pelos tristes dias de estar longe do próprio filho que está doente e precisa da sua presença, sendo que você não pode cuidar dele para não ser "contaminado"...
Essa é a parte difícil, se colocar no meu lugar, ou no lugar de alguém na mesmissíma situação que eu...
Só quero voltar para casa, e para meu filho...
21 setembro 2011
13 setembro 2011
Gravidez, e outras coisas...
Pois é, grávida de novo!
Apesar de estar realizada (afinal, qualquer pessoa desenganada pelos especialistas, engravidar do segundo filho é realmente uma superação), tenho tido todos os sintomas que não tive da gravidez do Davi.
Enjôos, quedas de pressão e desmaios frequentes, quase que diariamente tem me deixado em total estado de pânico e irritação.
Pior de tudo, é não saber o que fazer, pois nem Dramim, nem Meclin fazem nenhum efeito.
Não há como fazer caminhos alternativos, simples assim, não há o que fazer.
E tirando a felicidade em estar grávida, tenho estado muito nervosa, com tudo e com todos, mais ainda com a imensa falta de bom senso das pessoas que só querem o "venha a nós"...
Enfim, para variar, eu só queria poder passar essa gravidez com tranquilidade e calma, mas isso só seria possível se eu tivesse um homework, como não tenho...
Apesar de estar realizada (afinal, qualquer pessoa desenganada pelos especialistas, engravidar do segundo filho é realmente uma superação), tenho tido todos os sintomas que não tive da gravidez do Davi.
Enjôos, quedas de pressão e desmaios frequentes, quase que diariamente tem me deixado em total estado de pânico e irritação.
Pior de tudo, é não saber o que fazer, pois nem Dramim, nem Meclin fazem nenhum efeito.
Não há como fazer caminhos alternativos, simples assim, não há o que fazer.
E tirando a felicidade em estar grávida, tenho estado muito nervosa, com tudo e com todos, mais ainda com a imensa falta de bom senso das pessoas que só querem o "venha a nós"...
Enfim, para variar, eu só queria poder passar essa gravidez com tranquilidade e calma, mas isso só seria possível se eu tivesse um homework, como não tenho...
02 setembro 2011
Algumas...
Existem algumas coisas que julgo desnecessárias, alguns comentários e frases que não têm motivo de serem verbalizados, seja escrita ou oralmente.
Mas depois que já saíram, o jeito é administrar.
Fazer o quê?
Paciência...
Mas depois que já saíram, o jeito é administrar.
Fazer o quê?
Paciência...
17 agosto 2011
27 junho 2011
Estranho...
É estranho ter documentos que ficaram fechados a tanto tempo ainda pode causar tanta dor...
É estranho ver, ouvir e ainda assim, ficar com dúvidas...
É normal, depois de tanto tempo, ainda sentir-me ferida? Sentir que a ferida ainda não cicatrizou e que basta um mínimo de mágoa para que ela reabra por completo?
É estranho ver, ouvir e ainda assim, ficar com dúvidas...
É normal, depois de tanto tempo, ainda sentir-me ferida? Sentir que a ferida ainda não cicatrizou e que basta um mínimo de mágoa para que ela reabra por completo?
17 março 2011
Trilha Sonora
A música, a dança e o canto sempre fizeram parte de mim.
Acho que desde que nasci.
Ambas são de uma inestimável importância.
Para todos os momentos da minha vida, tanto os momentos passados quanto o presente, existe uma trilha sonora.
Na realidade, chega a ser mais forte que isso;
Todas as pessoas, que estiveram ou estão presentes na minha vida, são representadas por uma trilha sonora exclusiva, especialmente selecionada por mim.
É como se, em cada um desses momentos, existisse a cena trágica, a cena cômica, a cena feliz, a cena dramática, a cena romântica; e assim por diante.
Sinto uma falta enorme de dançar, de ouvir e de cantar o tempo todo.
É como se faltasse algo diariamente. Como se faltasse uma parte de mim.
Enfim... Para traduzir exatamente como me sinto com relação à música, só mesmo o Andrea Botelli falando...
Vivo por ella porque va, dándome siempre la salida.
Porque la música es así, fiel y sincera de por vida.
Vivo por ela que me dá as noites livres para amar.
Se eu tivesse outra vida, seria Dela também...
Ella se llama música. E ela me tem.
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